Na indústria alimentícia, os corantes naturais são mais procurados do que os corantes artificiais porque não são prejudiciais à saúde e são mais nutritivos.
Alguns dos corantes mais utilizados são E120 cochonilha carmim e E160b urucum. Estes corantes são considerados alguns dos mais utilizados na indústria alimentícia, pois são de origem natural, têm múltiplas aplicações, têm um grande poder de tingimento e uma longa vida útil.
No entanto, pouco se sabe sobre a matéria-prima utilizada para fazer essas tinturas.
O carmim é produzido a partir do cochonilha (Dactylopius coccus), um inseto hemífero pertencente à família Dactylopidae, que cresce sobre a pêra espinhosa. É nativo do Peru e do México. Entretanto, o Peru é atualmente o principal produtor mundial de cochonilha.
O uso do pigmento vermelho do cochonilha remonta aos tempos pré-colombianos, quando era usado pelos antigos peruanos para tingir lã e algodão vermelho vivo.
O Annatto é obtido das sementes da árvore tropical Achiote com um nome científico (Bixa Orellana) e seu uso como pigmento também remonta aos tempos pré-colombianos. Os componentes químicos do urucu são os carotenóides bixina e sua derivada norbixina. Estes componentes são responsáveis pela obtenção da coloração.
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